dessa curitiba que se vomita dia-a-dia diante de suas estreiteza urbanísticas que se vendem como o último tipo de relação do ser humano com o mundo. pobre cidade que não vê o seu entorno. que não sabe dos seus limites arquitetônicos frente as ilusões que se vendem como fórmula de habitat artificial. curitiba que exclui a diferença novamente para estar vinculada a uma modernidade homogeneizadora que inibe olhos mais tímidos. farta cidade que se enfarta de cimentos e cores artificiais. que viva outra curitiba! a que não vemos! a que é subterrânea! que emerja como contra-ponto ao discurso falsamente iluminista das políticas escrotas que a alimentam. Gil
3 comments:
dessa curitiba que se vomita dia-a-dia diante de suas estreiteza urbanísticas que se vendem como o último tipo de relação do ser humano com o mundo. pobre cidade que não vê o seu entorno. que não sabe dos seus limites arquitetônicos frente as ilusões que se vendem como fórmula de habitat artificial. curitiba que exclui a diferença novamente para estar vinculada a uma modernidade homogeneizadora que inibe olhos mais tímidos. farta cidade que se enfarta de cimentos e cores artificiais. que viva outra curitiba! a que não vemos! a que é subterrânea! que emerja como contra-ponto ao discurso falsamente iluminista das políticas escrotas que a alimentam.
Gil
Fê, adorei ver tuas fotos de Candonga.. Parabéns pela página, ficou ótima!
abração
Parabéns! Adorei suas fotos!
Dulce (colega do Rafael Filippin)
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